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Região recebe 2.070 doses da vacina da Pfizer

Para o município de Erechim foram destinadas 954 doses



A região de Erechim recebe hoje a primeira remessa de vacinas da Pfizer contra a Covid19. O imunizante é o terceiro a ser utilizado no Plano Nacional de Imunizações, mas até então, vinha sendo aplicado apenas nas capitais, devido às suas condições diferenciadas de armazenamento. Além dele, o Brasil também conta com as vacinas da AstraZeneca, produzida pela Fiocruz, e Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan. Na semana passada as equipes de imunizações de municípios e regionais participaram de capacitação para a aplicação dessa vacina.

A região da 11ª Coordenadoria Regional de Saúde recebeu um quantitativo de 2.070 doses, das quais 954 serão destinadas a Erechim. Hoje o município começou a vacinar um novo grupo prioritário, os de pessoas com deficiência permanente, além de quem recebe o benefício de prestação continuada (BPC). A imunização de pessoas com comorbidades, acima de 18 anos, também segue acontecendo na Central de Vacinação, das 8h às 14 horas. A Secretaria Municipal de Saúde ainda não divulgou sobre a sequência da aplicação da 2a dose da Coronavac. No último sábado, puderam se vacinar as pessoas que estavam com data agendada até o dia 28 de abril.


Características da vacina da Pfizer:

• Podem vir rotuladas como Pfizer-Biontech, se produzidas na Bélgica, ou Comirnaty, que é o nome comercial usado na fábrica dos Estados Unidos. A vacina é distribuída no Brasil com embalagem em inglês, mas a empresa dispõe de um site em português com conteúdos para profissionais de saúde (comirnatyeducation.com.br). • Cada frasco tem capacidade para seis doses. Ele vem com 0,45 ml do produto, que para a aplicação precisa de diluição de mais 1,8 ml de soro fisiológico. • É uma vacina do tipo RNA mensageiro (mRNA), ou seja, usa parte de uma sequência do código genético do vírus como se fosse uma “receita” para o organismo produzir anticorpos. • Estudos clínicos comprovaram uma taxa de eficácia de 95% após as duas doses. • No Brasil, a orientação do Ministério da Saúde é de um intervalo de 12 semanas (cerca de três meses) entre a primeira e segunda doses. • Reações adversas mais comuns incluem dor no local da aplicação, fadiga e dor muscular (raramente chegando a apresentar febre), que costuma aparecer em até 24 horas e apresentar melhora em até 48 horas.



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