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Paróquia S. Francisco de Assis, Bairro Progresso, Erechim, com novo Pároco




Monsenhor Agostinho Francisco Dors, Vigário Geral da Diocese de Erechim, por delegação do Bispo Diocesano, Dom Adimir Antonio Mazali, oficializou Pe. Felipe Fioravante Filippini como Pároco da Paróquia São Francisco de Assis, Bairro Progresso Erechim em missa na igreja N. Sra. Aparecida daquele Bairro, neste domingo, 5 de fevereiro, concelebrada pelo Pe. Antonio Valentini Neto, do Centro Diocesano, com a participação de ministros, lideranças e integrantes das 7 comunidades da Paróquia, familiares e amigos do novo Pároco, entre eles um grupo expressivo da Catedral São José, onde ele trabalhou do último ano até agora. Pe. Felipe substitui o próprio Monsenhor Agostinho que havia assumido aquela Paróquia no dia 10 de fevereiro passado. De agora em diante, mais liberado para a função de Vigário Geral da Diocese, auxiliará na Paróquia da Catedral São José, onde Pe. Clair Favreto é Pároco e Pe. Gladir Pedro Giacomel, Vigário Paroquial.

No início da celebração, depois de apresentar o novo Pároco aos presentes, Mons. Agostinho o convidou a renovar sua profissão de fé e a fazer seu juramento de fidelidade à Igreja Católica. Em seguida, solicitou ao Pe. Antonio Valentini a leitura do documento de nomeação do novo Pároco, chamado Provisão canônica.

A homilia do Monsenhor Agostinho

Iniciou registrando que durante a semana Pe. Felipe se organizou na casa paroquial e na comunidade para assumir sua nova missão. Agradeceu-lhe pela disponibilidade em atender a designação do Bispo, conforme compromisso de servir a Igreja diocesana onde ela necessita. Ressaltou aspectos da missão do Pároco como pastor da comunidade – educar na fé, orientar e santificar os irmãos. É o responsável último da ação evangelizadora e da administração da Paróquia. Recordou a oração da ordenação presbiteral, na qual o Bispo pede a força e a luz do Espírito Santo para que o ministro seja perseverante e realize frutuosamente sua missão. Observou que, assim como o padre se coloca a serviço da comunidade, e necessário que seus integrantes participem de seu ministério. Continuando sua reflexão, Mons. Agostinho referiu-se às leituras e ao evangelho do dia, no qual Cristo declara seus discípulos missionários sal da terra e luz do mundo. Exortou a todos a viver e a irradiar a alegria da fé cristã, ser presença de comunhão, de esperança, praticar a gentileza, conviver fraternalmente, cultivar a espiritualidade da Palavra e dos sacramentos.

Entrega dos símbolos da missão do Pároco

Após a homilia, Monsenhor Agostinho entregou ao Pe. Felipe três símbolos de sua missão, a Bíblia, a chave do Sacrário e a estola roxa, representando, respectivamente, a pregação, a celebração da eucaristia, centro dos sacramentos, e a celebração da reconciliação, da bênção, do aconselhamento.

Após a oração final do rito da comunhão eucarística, houve manifestação de diversas pessoas expressando acolhida ao Pe. Felipe e agradecimentos a Monsenhor Agostinho: Sérgio Alves Bento, Ana de Oliveira, João e Nelci Rambo, Neusa Teresinha Alves Bento e, pela Catedral São José, Vanderlei Antonio Campos e Iraci Martins Campos.

Mensagem do Pe. Felipe

Começou citando São João Maria Vianney, o santo Cura D’Ars. Dirigindo-se à pequena aldeia para a qual fora designado, perguntou a um adolescente onde ela ficava. Agradecendo-lhe a indicação, disse-lhe: “você me ensinou o caminho de Ars. Eu vou ensinar-lhe o caminho do céu.” Assegurou entender que sua missão é ajudar a todos conhecer sempre melhor este caminho e com eles percorrê-lo também, sentindo-se animado em poder contar com tantas lideranças e com todo o povo. Manifestou ter bem consciência da missão de buscar outros para a vivência da fé na comunidade. Referiu-se à segunda leitura do dia, na qual São Paulo escrevendo à comunidade de Corinto diz não ter usado a sabedoria humana para anunciar o mistério de Deus, mas somente Cristo e este, crucificado. Com a simplicidade e a força da Cruz todos alcançarão a meta do caminho a percorrer, a felicidade plena e eterna.

Conclusão da celebração

Monsenhor Agostinho pediu a leitura da ata, lembrou o almoço de confraternização no salão da comunidade N. Sra. da Saúde, Rio Tigre, e convidou os dois padres concelebrantes a darem junto com ele a bênção final da Missa.

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