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Marista Medianeira realiza campanha de Combate ao Bullying na Escola


 

A iniciativa faz parte de uma ação conjunta de todas as escolas maristas

 

No Brasil, o dia 7 de abril foi instituído como o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, tema sensível e que precisa ser abordado entre crianças e jovens não somente nesta data, mas sim, de forma contínua e que incentive a reflexão e ações concretas no combate a este tipo de violência.

 

O Marista Brasil está realizando, durante o mês de abril, uma campanha de Combate ao Bullying, com foco na prevenção e no enfrentamento às violências nas escolas. A campanha possui como temática central o mote “Sou marista e respeito as diferenças” e tem como como foco o desenvolvimento de ações de conscientização acerca da prevenção ao bullying e demais violências, envolvendo toda as comunidades educativas do Marista Brasil – Colégios Maristas, Escolas Champagnat e Marista Escolas Sociais. A campanha utiliza a cor laranja, pois ela representa tolerância, cordialidade, gentileza e afetividade, dentro da simbologia das cores.

 

No Marista Medianeira, ao longo do mês de abril, o Serviço de Orientação Educacional, o Serviço de Pastoral Escolar e a Coordenação de Turno realizaram um trabalho de diálogo e reflexão junto aos estudantes do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, momentos em que puderam falar sobre suas inseguranças e sobre suas percepções sobre o assunto, além de iniciativas para combater as violências causadas pelo Bullying.

 

No dia 19/4, os estudantes do turno da manhã, do 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, participaram de uma palestra sob o tema “Combate e prevenção ao Bullying e ao Cyberbullying”, com o Promotor de Justiça da Infância e da Juventude e ex-aluno marista, Fabrício Gustavo Allegretti. Na ocasião, o promotor destacou que “qualquer tipo de atitude agressiva, praticada de forma repetida, deixando o outro triste é caracterizado como bullying.” Fabrício destacou quais os tipos de bullying e quais são as consequências legais que tais ações podem ter para os responsáveis de quem a praticou. “O Bullying pode ser uma violência física ou psicológica, onde expomos a outra pessoa a uma situação de humilhação, vexame, de forma intencional e dirigida. O bullying na internet, chamado de ciberbullying, que ocorre nas redes sociais e nos jogos online, por exemplo, são igualmente graves e acarretam consequências”.

 

O promotor também falou aos estudantes sobre os cuidados que devem ter ao colocar algo na internet, pois o que estiver na rede, é muito difícil de ser apagado e é facilmente rastreado. “Não devemos expor nossos dados pessoais para que pessoas mal-intencionadas possam se utilizar deles para nos prejudicar, assim como, não devemos publicar, curtir ou compartilhar coisas que prejudiquem outras pessoas, pois estaremos cometendo um ato de ciberbullying”.

 

Para a estudante de 10 anos, que está no 5º ano do Ensino Fundamental, Cecília Signor Novakowski “a palestra foi muito educativa e ensinou que o Bullying não pode acontecer nem dentro, nem fora da escola, porque é muito feio e devemos sempre respeitar uns aos outros”.

 

Ao final da atividade, os estudantes receberam adesivos, bottons e fitinhas de pulso alusivas à campanha, que estampavam as frases “Sou Marista e respeito as diferenças”, “Marista sem Bullying” e “Quem é Marista previne e combate o Bullying”. Para o Coordenador de Pastoral do Colégio, Cezar Menegat, “é fundamental a abordagem do tema do bullying e do ciberbullying com os estudantes, de todos os níveis de ensino, a fim de contribuir na superação de possíveis situações no cotidiano da escola, garantindo espaços saudáveis para as convivências.” Cezar também destacou que “considerando os relacionamentos fora dos espaços escolares, a partir de momentos como este, os estudantes poderão contribuir na superação dos preconceitos, respeitando e acolhendo o humano que se manifesta nas diversidades da vida em sociedade”.

 

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