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Irmãs da Sagrada Família de Viadutos comunicam o falecimento da Irmã Juvina

  • Foto do escritor: Najaska - Jornalismo
    Najaska - Jornalismo
  • há 30 minutos
  • 2 min de leitura

Velório ocorre nesta quinta-feira e a missa de corpo presente será celebrada às 16h, seguida de sepultamento no Cemitério Municipal de Viadutos

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As Irmãs da Sagrada Família de Viadutos comunicam o falecimento da Irmã Idalina Martelozo, conhecida como Irmã Juvina, ocorrido nesta quinta-feira, dia 4 de dezembro de 2025, aos 89 anos. O velório ocorre nesta quinta-feira, na Casa das Irmãs da Sagrada Família. A missa de corpo presente será celebrada às 16h, na capela da Casa das Irmãs, seguida de sepultamento no Cemitério Municipal de Viadutos.Nascida em 9 de junho de 1936, em Santa Cruz do Rio Pardo (SP), Irmã Juvina era filha de Ardulino Martelozo e Joana Mantovani, sendo a mais velha de seis irmãos. Desde menina demonstrava inclinação à vida religiosa e, aos 15 anos, ao acompanhar missões populares, descobriu a Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria, ingressando no Postulantado em 1953.


Professou os primeiros votos em 25 de julho de 1957. Atuou como professora em diferentes cidades, incluindo Curitiba e Ponta Grossa, onde lecionou corte e costura. Em 1964, transferiu-se para Alpestre (RS), onde cuidou do internato, ensinou catequese, coordenou escoteiros e ministrou aulas de corte, costura, bordado e datilografia. Além da docência, dedicou-se a trabalhos na Igreja e à confecção de alfaias e peças religiosas. Aposentou-se em 1986, mas continuou lecionando e realizando trabalhos manuais.


A partir de 2000, passou a integrar a Casa Provincial de Erechim, onde ajudava na capela e realizava trabalhos de costura e pintura. Por oito anos, afastou-se temporariamente para cuidar da mãe enferma em Arapongas (PR), retornando após o falecimento dela. Era discreta, reservada e convivia com dificuldades auditivas.


Sempre participou das orações comunitárias e era devota de Santa Teresinha e de Nossa Senhora. Tinha forte prática espiritual, especialmente ligada à meditação da Paixão de Cristo e à oração pelos falecidos. Em seus escritos, afirmou que sua caminhada foi sustentada pelas amizades, pelo apoio das coirmãs e pelo carinho das crianças com quem trabalhou ao longo da vida.

 
 
 

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