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Faltômetro revela alto número de faltas em consultas médicas e impacta atendimento à população




A Secretaria de Saúde divulga dados preocupantes identificados no relatório do "Faltômetro", referente ao período de janeiro a maio deste ano. Durante esse período, foram constados um total de 5.832 consultas agendadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município que não foram comparecidas pelos pacientes. Entres estas estão consultas de clínico geral, ginecologista, pediatra, dentista, psicóloga e nutricionista.


A secretária de Saúde, Éclesan Palhão destaca a importância de abordar essa questão, uma vez que as faltas às consultas têm um impacto significativo no serviço de saúde oferecido à população. Ao deixarem de comparecer às consultas marcadas, os pacientes comprometem o acesso de outros pacientes que aguardam por atendimento e também desperdiçam recursos públicos.


A secretária de saúde também esclarece que quando um paciente falta a equipe faz um esforço para colocar outro paciente no lugar mas que nem sempre isso é possível. “Muitas vezes, recebemos reclamações relacionadas à falta de médicos, quando, na realidade, a própria população tem sido responsável por não comparecer às consultas previamente agendadas. Essa situação gera uma demanda reprimida, a qual poderia ser melhor atendida se todos os pacientes comparecessem às consultas marcadas”, afirma.


É importante destacar que o sistema de saúde conta com recursos públicos limitados, e cada consulta não comparecida representa um custo financeiro para o município. Além disso, as vagas de atendimento não utilizadas poderiam ser disponibilizadas para outros pacientes que necessitam de cuidados médicos.


Diante desse cenário, a secretária de Saúde faz um apelo à população para que, ao constatar a impossibilidade de comparecer a uma consulta, avise com antecedência, permitindo que a vaga seja disponibilizada para outro paciente que necessite de atendimento. “A conscientização e colaboração de todos são fundamentais para melhorar o acesso à saúde e garantir que o sistema funcione de maneira mais eficiente e justa para todos”, finaliza Éclesan Palhão.

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