Mudança valerá para quem ingressar no próximo semestre letivo.
A partir de 2023, as aulas do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) Campus Erechim, serão concentradas no período matutino. A novidade faz parte da reformulação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), que está em andamento. Atualmente o curso é ofertado em turno Integral (Matutino/Vespertino), mas a tendência para a próxima matriz curricular é de que todas as atividades passem para a parte da manhã. Os acadêmicos já matriculados no curso seguirão com as atividades no modelo de aulas que vigora atualmente.
Quem se candidatar a uma das vagas do curso na próxima edição do Sisu, ainda encontrará, nos dados da graduação, o turno Integral. Porém, os ingressantes já farão as aulas de forma concentrada nas manhãs.
De acordo com a coordenadora do curso, Cristiane Funghetto Fuzinatto, as aulas no turno matutino possibilitam ao acadêmico a “flexibilidade em optar como melhor desenvolver suas aptidões ao longo do curso, seja pela dedicação a atividades de pesquisa e extensão no contraturno ou mesmo para conciliar os estudos com o trabalho”.
- A mudança no Projeto Pedagógico do Curso está sendo orientada pelas Diretrizes Curriculares da Engenharia, bem como as resoluções referentes à Curricularização da Extensão no Ensino Superior Brasileiro – explica a professora da UFFS.
Segundo Cristiane, o desenvolvimento da economia e da sociedade também está diretamente associado a estas mudanças.
- As mudanças no Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária estão sendo pensadas para atender as necessidades futuras de indissociabilidade entre pessoas, economia e meio ambiente. Desse modo, o novo Projeto Pedagógico busca formar profissionais com capacidade para resolução de problemas complexos, de múltiplas causas e efeitos, com grande capacidade técnica, visão humanística e atuação multidisciplinar. A concentração de aulas em um único turno também poderá oportunizar aos discentes o início da atuação profissional por meio da realização de estágios não obrigatórios remunerados, de projetos de pesquisa, de extensão, de monitorias, bem como possibilitará exercer atividade profissional remunerada no contraturno – finaliza.
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