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Campanha Maio Furta-Cor voltada a saúde mental materna é realizada em Erechim




A Prefeitura de Erechim, através da Secretaria de Saúde, realizou na manhã desta terça-feira (30), no Plenário da Câmara de Vereadores, ação voltada à Campanha Maio Furta-Cor. Considerado o Mês das Mães, maio ganhou visibilidade com a criação da Campanha Maio Furta-Cor. O movimento, que acontece simultaneamente em todo o Brasil e em outros 17 países, tem como objetivo conscientizar e sensibilizar toda a população sobre o incentivo ao cuidado e promoção da saúde mental materna. Em parceria com a psicóloga perinatal e especialista em parentalidade, Carolina Torres Cheis, e a educadora parental Bruna Todeschini, a Secretaria de Saúde promoveu debates construtivos sobre o assunto. Segundo a secretária de Saúde, Éclesan Palhão, é preciso lembrar do provérbio africano que diz que é necessário uma aldeia inteira para educar uma criança. “Esse provérbio nos faz refletir sobre a importância de cuidar de todas as infâncias. Embora isso nos coloque diante de situações difíceis, precisamos nos comprometer em proteger e cuidar de todas as crianças. Devemos zelar pelas infâncias”, destaca a secretária.

“A rede de apoio para promover uma boa saúde mental materna é frequentemente mencionada. Hoje, sabemos que essa rede pode incluir profissionais que estão conectados e sensíveis a esse tema, oferecendo uma série de cuidados que fortalecem e capacitam a família e a sociedade como um todo, para fornecer o melhor apoio e suporte às mães. Por isso, este evento é tão importante, pois propõe a conversa entre profissionais que podem formar essa rede de apoio”, ressalta Éclesan.

A médica psiquiatra Letícia Rosseti, que trabalha no CAPS AD e no Ambulatório de Saúde Mental da Secretaria de Saúde, fez um discurso emocionante e poderoso destacando a importância desse assunto. “A maternidade coloca a própria vida em perspectiva, impactando a vida conjugal, profissional e social. Além disso, destaco que a contemporaneidade exige uma nova visão sobre essas maternidades diversas e sobre as redes de proteção e apoio que permitem a experiência da maternidade e as cores da infância”, finaliza.





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