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2 milhões de consumidores devem ir às compras de Natal na última hora, apontam CNDL/SPC Brasil

  • Foto do escritor: Najaska - Jornalismo
    Najaska - Jornalismo
  • há 3 horas
  • 2 min de leitura

Busca por promoções, 13º salário e falta de tempo são as principais justificativas dos “atrasadinhos”. Falta de planejamento pode trazer prejuízo financeiro para quem deixou para os últimos instantes


Foto: Pexels
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Com a aproximação do Natal, a tradição do consumidor brasileiro de deixar as compras de presentes para a última hora se mantém firme. Um levantamento realizado nas 27 capitais do Brasil, pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, revela que 12,2 milhões de pessoas pretendem comprar os presentes apenas uma semana antes do Natal, o que corresponde a 10% dos consumidores que têm a intenção de presentear alguém neste fim de ano.


Para 38% dos entrevistados, a expectativa por promoções é a principal justificativa para comprar na última hora. Outros 25% disseram que estão esperando o pagamento dos seus rendimentos ou da 2ª parcela do 13º salário e 19% admitem ser desorganizados.


“A pesquisa revela que a grande maioria dos consumidores que deixam as compras de Natal para a última hora o fazem com a esperança de encontrar promoções e economizar. No entanto, é fundamental alertar: o volume de pessoas nos dias que antecedem a data, a pressão do tempo e a menor disponibilidade de estoque podem, na prática, inverter essa lógica, dificultando a pesquisa de preços e a negociação efetiva. O risco de compras por impulso e a urgência de 'levar o que tem' aumentam consideravelmente, o que, somado à tentação de parcelamentos longos, pode desequilibrar o orçamento familiar e gerar endividamento nos meses seguintes. O consumidor de última hora precisa redobrar a atenção, estabelecer um teto de gastos rígido e resistir à pressão do momento, lembrando que a antecipação e a pesquisa aprofundada continuam sendo as melhores estratégias para garantir o melhor preço e a saúde financeira", destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.


 
 
 

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